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Atualizado: 15 de jun. de 2020

Uma gestão financeira eficaz é essencial para a sobrevivência das micro e pequenas empresas. Principalmente no cenário atual, em que os pequenos negócios foram tão afetados pela pandemia do novo coronavírus. Redução de equipe, queda no faturamento e renegociação de contratos são alguns dos exemplos do impacto da COVID-19 nas MPEs.


Para dar dicas de como melhorar sua gestão financeira, conversamos com a consultora administrativa e financeira Carolina Loth Kratzer. "As empresas que não tinham controle financeiro antes da crise terão dificuldade para passar por esta fase. O importante é começar e se organizar para planejar o futuro", alerta.


Confira as dicas, a seguir:


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Importância da gestão financeira

Segundo a consultora, ao manter uma boa gestão, as empresas podem antecipar imprevistos e têm uma visão geral para tomar decisões. “Quando o negócio não mantém um controle financeiro, não há tempo hábil para tomar decisões. Os empresários são pegos de surpresa. Para crescer é importante se planejar”, explica.


Como organizar as contas

Conheça e analise o financeiro da sua empresa. Faça uma relação mensal de gastos fixos e contas a pagar. Assim, é possível analisar o que é essencial, o que é possível negociar ou reduzir. Dê atenção também às contas a receber. Identifique quem continua comprando e pagando, para se aproximar desse cliente e fidelizá-lo.


O principal erro

Misturar o dinheiro pessoal com o dinheiro da pessoa jurídica é um dos principais erros quando falamos em gestão financeira. Segundo Carolina, este é um descuido comum em empresas familiares: "Quando os filhos estão em época escolar ou é realizada a aquisição de bens, por exemplo, há um aumento da mistura de contas".


Conheça seu fluxo de caixa

Para auxiliar as MPEs a enfrentar a crise da COVID-19, muitas linhas de crédito surgiram no mercado. Antes de pedir um empréstimo, verifique suas contas e planeje seu fluxo de caixa para cenários favoráveis e desfavoráveis. Assim, você não pagará juros sobre um valor que não precisa.


Por onde começar?

Uma boa gestão financeira auxiliará as micro e pequenas empresas a enfrentarem o momento de instabilidade econômica. Se você não sabe por onde começar, um dos primeiros passos é a comunicação entre os setores. Sua equipe financeira precisa conhecer os gastos mensais, saber o que foi vendido e o que foi faturado.


Sabemos que empreender exige dedicação. Muitas vezes, uma pessoa só é responsável por diferentes setores da empresa. Para ajudar você a organizar melhor sua agenda e aumentar sua produtividade, separamos 5 dicas para melhorar sua gestão de tempo. Clique aqui e veja como potencializar seus resultados.

 
 
 
  • Foto do escritor: ajorpeme
    ajorpeme
  • 28 de mai. de 2020
  • 2 min de leitura

A disputa por um espaço no mercado de trabalho aumentou nas últimas semanas. Como reflexo da pandemia provocada pela COVID-19, muitas empresas reduziram o número de funcionários e, com isso, trabalhadores de todo o Brasil iniciaram suas jornadas para recolocação profissional.


Se você está em busca de uma oportunidade ou conhece alguém que procura uma nova posição no mercado, veja as dicas, abaixo.

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O cenário atual

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE, o Brasil tem 12.850 milhões de desempregados. Em Santa Catarina, segundo levantamento do Sebrae, mais de 530 mil pessoas perderam o emprego nos últimos meses, em razão da pandemia do novo coronavírus.


Neste cenário de instabilidade econômica, em que a demanda de mão de obra supera a oferta de vagas, é essencial desenvolver um planejamento para buscar uma nova colocação no mercado. Para ajudá-lo a elaborar a melhor estratégia, conversamos com a consultora e coach de carreira, Ana Carol Cunha.


Confira as dicas, a seguir:


Defina um objetivo

Para Ana, os profissionais que desejam uma recolocação no mercado de trabalho precisam definir uma estratégia de busca. “Muitas pessoas pecam por, simplesmente, disseminar o currículo por aí e acabam perdendo tempo com isso”, explica a consultora. O primeiro passo é definir a região em que você está procurando por novas oportunidades, qual a remuneração desejada e o perfil de empresas que podem te contratar.


Prepare suas ferramentas

Muitos recrutadores avaliam os perfis públicos dos candidatos nas redes sociais. Por isso, dê uma geral no seu LinkedIn, revise seu currículo e mantenha as informações atualizadas. Aproveite para destacar os resultados que você conseguiu e compartilhar seu portfólio.


Amplie sua rede de contatos

Enviar o currículo é apenas o primeiro passo na conquista de um novo emprego. Após o envio, pesquise sobre a empresa, estabeleça novas conexões no LinkedIn e peça indicações. Outra dica importante é dar atenção para sua rede de relacionamentos. Entre em contato com profissionais e apresente suas planos e interesses de carreira.


Invista em capacitação

Aproveite este momento para fazer cursos e workshops na sua área. Estudar no período em que está fora do mercado mostra que você não está "parado" e que está sempre em busca de atualizações.


Não cruze os braços

"Esperar as coisas melhorarem só vai fazer com que você fique para trás", afirma Ana. Segundo ela, cruzar os braços e aguardar um futuro em que as coisas vão mudar é o principal erro. "Existem ótimos profissionais lá fora e a concorrência fica cada vez mais alta. Quem já está em ação agora, com certeza sairá na frente", ressalta.


Quais são os próximos passos?

Sabemos que ser demitido não é nada fácil, mas você pode encarar este momento como uma nova oportunidade. Com as dicas que compartilhamos, você pode se preparar melhor para buscar sua recolocação profissional.


Lembre-se de montar uma estratégia para encarar os novos desafios. Como diz o ditado “quem não é visto, não é lembrado”. Este é o momento para você atualizar suas redes, compartilhar suas conquistas e apresentá-las para sua rede de contatos.


Para você continuar estudando sobre o tema, no dia 3 de junho vamos promover a palestra online “Seu sucesso na recolocação profissional”. Durante o evento, você vai conhecer 5 passos fundamentais para conquistar novas oportunidades no mercado. Clique aqui e veja todos os detalhes.

 
 
 

Estimular o consumo de empresas da região, fortalecer quem movimenta a economia e gera empregos na comunidade. Este é o objetivo da campanha “Eu coopero com a economia local”. A iniciativa conta com o apoio do Sebrae/SC, da cooperativa Sicredi Norte SC e de entidades como Associação Empresarial de Joinville (Acij), Associação dos Comerciantes de Material de Construção (Acomac), Associação de Joinville e Região das Pequenas, Micro e Médias Empresas (Ajorpeme) e Câmara de Dirigentes Lojistas de Joinville (CDL Joinville).


Nilton Floriano, presidente do Sicredi Norte SC, explica que a ideia surgiu para auxiliar a retomada das atividades econômicas: "Queremos ativar o mercado do bairro, o açougue da esquina, a farmácia do nosso conhecido. Nós queremos que as pessoas pensem positivo e se reinventem para que possamos ter uma economia com sustentabilidade, gerando riqueza, postos de trabalho e renda para as pessoas.


Segundo a pesquisa Impacto do Coronavírus no Negócios de SC, desenvolvida pelo Sebrae/SC, pela Federação das Indústrias (Fiesc) e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio), o número de demissões no estado já ultrapassou 606 mil, desde o início da pandemia da COVID-19. Na região Norte, 90,9% das empresas apontaram queda no faturamento, resultando em perdas de R$ 1,7 bilhão.


“Neste momento de crise, onde empresas estão fechando suas portas e estamos perdendo postos de trabalho, é de fundamental importância que todos apoiem os pequenos negócios. Eles são responsáveis pela geração dos empregos formais, contribuem com o desenvolvimento da comunidade e o dinheiro fica no seu bairro”, reforça o gerente regional Norte do SEBRAE/SC, Jaime Arcino Dias Júnior.


Na primeira etapa, a campanha será focada nas redes sociais. Para fazer o download das artes, clique aqui.


Parceria com entidades


Para fortalecer as ações, a campanha conta com o apoio do Conselho das Entidades de Joinville. O grupo é composto pela Acij, Acomac, Ajorpeme e CDL Joinville.


José Manoel Ramos, presidente da CDL Joinville, afirma que a crise atual é diferente de qualquer outra que o comércio já tenha enfrentado e que é preciso que os comerciantes se reinventem e usem a criatividade para atrair novos clientes: “O comércio precisa se readaptar para encontrar o seu público que, por sua vez, deve valorizar o comércio local, comprando de lojas e empresas que sejam de Joinville. Só assim é possível estimular a economia local e gerar emprego e renda para a cidade”.


O impacto nas micro e pequenas empresas é a preocupação do presidente da Ajorpeme, Adael dos Santos. "Estamos vivendo um momento inédito com a pandemia provocada pela COVID-19 e não poderíamos deixar de demonstrar nosso apoio. Agora é a hora de mostrarmos a força das pequenas empresas. Juntos somos mais fortes e vamos vencer este desafio. Cada um pode fazer a sua parte, divulgando e comprando das pequenas empresas da nossa região", ressalta.


Para o presidente da Acomac, Ivonei Arnaut, é dever das entidades valorizar a região. “É neste momento que mostramos nossa força. Devemos deixar as pessoas cientes que, se comprar daqui, ninguém perde emprego, o comércio não fecha e conseguimos continuar nossas vidas. Peço a cada um que deixe de lado aquele site de produtos importados e vá na loja, ou se não pode sair de casa, peça por telefone, para loja vizinha da sua casa”, solicita.


 
 
 
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