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  • Foto do escritor: ajorpeme
    ajorpeme
  • 8 de jul. de 2019
  • 2 min de leitura

O mercado de trabalho muda a cada minuto e isso significa que a sua concorrência muda também. Hoje, não basta apenas uma boa formação acadêmica e experiência para conseguir uma colocação profissional. Para se destacar no mundo dos negócios é preciso contar com uma rede de contatos eficaz.


Quando bem utilizado, o networking é uma boa ferramenta para quem quer ingressar no mercado ou para quem almeja novas posições. Abaixo, listamos algumas dicas que vão ajudar você a manter seus relacionamentos.


Na internet

Identifique pessoas ou empresas com quem você gostaria de fazer contato e analise a presença deles nas redes sociais. Em especial no LinkedIn, que tem como objetivo a troca de experiências profissionais.


Em eventos

Ns eventos de negócios você tem a chance de apresentar o seu produto ou serviço para quem está realmente interessado. Aproveite os eventos promovidos pela Ajorpeme (Café e Negócios, Manhã na Ajorpeme, Rodada de Negócios, Noite de Negócios e Sessão de Negócios) e conheça suas vantagens como associado.


Em coworkings

Espaços colaborativos, os coworking, são cada vez mais populares e abrigam empreendedores dos mais diversos ramos. Experimente utilizar um coworking e aproveite para conhecer as empresas que ali estão e como elas podem contribuir com o seu negócio.


No happy hour

O happy hour traz a grande oportunidade de se relacionar com pessoas diferentes. Se você está pensando em mudar de setor dentro de uma grande empresa, por exemplo, pode aproveitar esse momento para conhecer pessoas do ramo e entender melhor a realidade da área.


Na sua empresa

O seu cliente pode ser seu maior aliado na hora de divulgar o seu negócio. Por isso, é importante que você crie vínculos e evite falar mal de seus concorrentes. Ao fazer isso, você pode estar fechando uma oportunidade no futuro.


A tecnologia oferece uma grande oportunidade de crescimento para as pequenas e médias empresas. Com a evolução da internet e novas tecnologias, o mundo dos negócios está mudando e se tornando parte de uma revolução digital. Os negócios que não se adaptarem a isso, dificilmente irão se desenvolver de forma consistente.


Como consequência, com esse mundo cada vez mais digital, informações sigilosas são transmitidas pela internet e precisam de validação segura e eficiente. E o uso de recursos tecnológicos que garantem um bom funcionamento desses dois requisitos, se torna primordial.


Diante disso, a solução encontrada foi a criação do certificado digital, que é um arquivo eletrônico que representa a assinatura digital para pessoa física ou para as empresas, usada para o envio de documentos, que exijam a comprovação da identidade do emissor. Ele é essencial para enviar aos órgãos responsáveis as obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas como, por exemplo, para o e-Social.

No certificado constam informações como o nome, a chave pública (numeração exclusiva criada na emissão do certificado), a chave privada e ainda outras informações importantes para a Receita Federal e outros órgãos governamentais.


Antes de qualquer coisa, é importante deixar claro que a certificação deve ter o padrão ICP-Brasil, uma estrutura hierárquica e de confiança para a emissão de certificados digitais. Este é o “selo de garantia” de sua segurança na validação dos dados.


No momento da compra irá surgir a dúvida de qual modelo escolher, onde é importante verificar as suas necessidades e exigências para adquirir o modelo ideal, sendo eles:

  • e-CPF: é uma identidade digital, a versão eletrônica do CPF físico. Com ele, pessoas físicas estão certificadas para fazer operações pela internet com segurança e validade jurídica. Seus principais usos são o acesso ao portal de serviços eCAC, assinatura digital de contratos e acesso a leilões eletrônicos.

  • e-CNPJ: é a certificação emitida para representantes legais de empresas. Seu principal uso é ligado ao envio de informações para órgãos governamentais, tais como o demonstrativo de pagamentos e despesas para o Imposto de Renda (DIRF). O e-CNPJ é usado para a emissão e o pagamento de tributos, para assinar escriturações contábeis e fiscais (SPED).

Após a escolha do modelo, temos outras vertentes que também precisam de explicação, para cada modelo, temos outros variantes, que são o A1 e o A3. O certificado digital A1 é o arquivo digital gerado e armazenado em um computador, podendo ser copiado para quantos computadores forem necessários, com validade de 1 ano. Já o certificado digital A3 é disponibilizado em um token ou cartão e pode ser usado em qualquer computador, com validade de 1 á 3 anos.


Apesar da não obrigatoriedade do uso de certificados digitais para todas as empresas, especialistas indicam os benefícios do seu uso: garante a segurança do seu negócio, a autenticidade de operações e evita fraudes eletrônicas.


Autora: Daynara Raimundo, Agente de Registro na Ajorpeme. Bacharel em Administração com ênfase em Empresas e Negócios (FCJ). Tem mais de 4 anos de experiência na área comercial, com a prospecção ativa de clientes, comunicação, atendimento presencial, estratégias de mercado e venda de produtos e serviços.

Autoconhecimento é a palavra da moda. Cursos e palestras prometem fórmulas para que você compreenda melhor a si mesmo. Mas não dá pra descobrir quem você é num workshop de duas horas.


Buscar o autoconhecimento é uma tarefa diária. Você precisa, constantemente, avaliar suas relações, como você se posiciona (profissionalmente e pessoalmente), o que você aprendeu e o que é possível deixar para lá.


Saber quem é você é e quais são os seus propósitos é algo que impacta positivamente a sua carreira.

Empreender é uma jornada que exige autoconhecimento para enfrentar os desafios que podem (e vão) aparecer.

No caminho em busca do autoconhecimento você precisará observar as suas vulnerabilidades. A pesquisadora Brené Brown estuda o comportamento humano há décadas e, segundo ela, ser vulnerável não significa ser fraco.


Os estudos de Brené apontam que somos ensinados que falhar é errado. Por isso, fugimos de emoções como “medo” e “decepção” e acabamos nos distanciando de experiências que consideramos “vergonhosas”. Mas, de acordo com a pesquisadora, é preciso lidar com os dois lados da moeda. Precisamos nos arriscar e vivenciar as sensações e sentimentos resultantes de cada iniciativa.


Agora, pare para pensar sobre o que é vulnerabilidade para você. É pedir ajuda? (isso mostra que você não deu conta de algo) É elogiar o trabalho de um concorrente? (você reconhece que o trabalho de outra pessoa está com mais qualidade ou é mais interessante)


Descubra quais são os seus pontos de vulnerabilidade e transforme-os em força para aplicá-los em sua carreira.

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