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Acij, Acomac, Ajorpeme e CDL Joinville unem forças para conscientizar associados sobre o avanço da COVID-19 no município


Na manhã desta quinta-feira, o Conselho das Entidades recebeu, o Secretário da Saúde de Joinville, Jean Rodrigues. O grupo, formado pela Associação Empresarial de Joinville (Acij), Associação dos Comerciantes de Material de Construção (Acomac), Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa (Ajorpeme) e Câmara de Dirigentes Lojistas de Joinville (CDL), realizou o encontro online.


Jean apresentou o panorama do município no enfrentamento ao avanço de novos casos da COVID-19. Segundo ele, a gestão optou por não fechar os estabelecimentos, apenas restringir a capacidade de atendimento em 30%: "Observamos que as pessoas estão desrespeitando as orientações e realizando festas de família, encontros entre amigos, sem utilização de máscaras e outras medidas necessárias. Por isso, vamos intensificar a fiscalização e o monitoramento. Precisamos de um esforço conjunto para que as ações surtam efeito".


O secretário pediu o auxílio das entidades para conscientizar as empresas e seus funcionários. "Temos feito um grande esforço para manter tudo aberto e funcionando. Se cada um não fizer a sua parte, não teremos estrutura hospitalar para atender todos", ressaltou.


Também participaram da reunião a gerente da Vigilância Sanitária de Joinville, Edilaine Pasquali; a gerente de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde de Joinville, Chana Beninca; o médico infectologista e coordenador do Centro de Triagem de Joinville, Luiz Henrique Melo; o médico infectologista do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, Marcelo Mulazani; e a médica da Vigilância em Saúde de Joinville e do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), Monica Damásio.


Luiz Henrique Melo, coordenador do Centro de Triagem de Joinville, reforçou que os cuidados que são seguidos dentro das empresas, devem ser levados para as casas dos colaboradores. "A utilização de máscaras, álcool gel e distanciamento social são as melhores formas de prevenção", afirmou. O médico infectologista Marcelo Mulazani complementou: “O desconforto de usar a máscara é transitório. Mas esse desconforto individual não pode estar acima do sofrimento de uma família que perdeu alguém”.


Apoio das entidades

Durante o encontro, o Conselho das Entidades firmou o compromisso de orientar seus associados e a comunidade a seguirem as orientações da Secretaria da Saúde, com o objetivo de diminuir a propagação da doença no município.


“A proteção à vida vem em primeiro lugar e o momento exige muita cautela, foco e disciplina para frear os atuais índices de contaminação do novo coronavírus. Temos a missão de informar e orientar os colaboradores das nossas empresas para que todos percebam a importância de cumprir os protocolos de segurança à saúde tanto no ambiente de trabalho quanto nos momentos de folga, no convívio familiar.”

Marco Antonio Corsini, presidente da ACIJ


“Precisamos, nesse momento, conscientizar os nossos associados e os nossos colaboradores. Estar preparados para o aumento dos casos de infectados pelo Coronavírus. Reforçar que as confraternizações, festas em família, devem ser feitas com muita precaução. Até termos uma vacina eficaz, todo cuidado é pouco. Imaginávamos que logo estaríamos livres desse problema, mas, infelizmente, a realidade está sendo outra.”

Ivonei Arnaut, presidente da Acomac Joinville


“Precisamos do apoio de todos para conter o avanço do coronavírus. As empresas estão fazendo seu papel, mas os colaboradores também precisam assumir a responsabilidade fora do ambiente de trabalho. Com a ajuda de todos, vamos preservar a saúde e conseguir manter os negócios funcionando, gerando emprego e renda para Joinville.”

Adael dos Santos, presidente a Ajorpeme


“A pandemia trouxe prejuízos para o comércio, restaurantes e bares com o fechamento total no primeiro semestre. Com o aumento de casos, a CDL Joinville teme que ocorra o pior, com os empresários tendo que fechar as portas, voltar a demitir ou até mesmo falir. Os lojistas estão tentando recuperar os prejuízos e as vendas de dezembro são a esperança do comércio. Precisamos nos conscientizar, evitar aglomerações para baixar o números de casos e, assim, manter as empresas abertas e a população empregada.”

José Manoel Ramos, presidente da CDL Joinville

 
 
 

Conscientização, cidadania, solidariedade e responsabilidade individual para vencer a guerra contra a pandemia de COVID-19. Estes são os pilares da campanha de comunicação Faça Sua Parte, lançada nesta segunda-feira pelo Conselho das Entidades de Joinville, formado por ACIJ, ACOMAC, AJORPEME e CDL.


A participação de secretários do governo estadual e do prefeito Udo Döhler, além dos dirigentes das associações, reforçam a parceria entre setor produtivo e poder público na gestão da crise sanitária e econômica. A campanha terá um caráter permanente e só será encerrada quando a COVID-19 deixar de representar um risco para a saúde pública.


A primeira fase é um reforço das orientações de prevenção, em especial nos momentos de folga e de lazer, um dos maiores desafios das autoridades sanitárias. Com mensagens curtas e claras sobre o papel de cada um nesta batalha que está longe de terminar, segundo os especialistas, esta etapa prioriza a conscientização contra aglomerações entre amigos e parentes, que infelizmente vêm sendo registradas após o turno de trabalho ou em finais de semana e feriados.


Esta etapa do trabalho tem um conjunto de dez peças para veiculação nas redes sociais das quatro entidades e das empresas associadas a elas. A expectativa é que os colaboradores destas empresas e a sociedade em geral se apropriem da campanha e publiquem as peças em suas redes pessoais.


Já estão definidos pelo menos outros dois enfoques para as próximas etapas da campanha de comunicação. Um deles é a importância de se comprar do comércio local, para fazer girar a economia regional, num círculo virtuoso que contribui para a geração de empregos. Em que pese os protocolos no de trabalho estarem sendo cumpridos com muito rigor para assegurar a saúde dos colaboradores no ambiente organizacional, outra fase da campanha vai reforçar a importância de cada um fazer a sua parte também nas empresas.


OPINIÕES

“A força desta campanha está na mensagem de responsabilização de cada uma das pessoas. Infelizmente está bastante claro que vamos precisar conviver com o vírus por mais tempo. Mas temos a certeza de que, com a união de todos, cada um fazendo a sua parte, vamos superar esta pandemia que vem acabando com vidas, empregos e empresas”.

Marco Antonio Corsini, presidente da ACIJ


"A expressão 'fique em casa' não tem bastado, pois muita gente fica em casa fazendo festas. Cada um precisa fazer a sua parte, só sair de casa se precisar, evitar aglomerações em locais públicos e evitar festas. Se precisar sair, que seja objetivo, vá faça e volte para sua casa para deixar as outras pessoas também utilizarem esses locais.

Ivonei Arnaut, presidente da ACOMAC


"A AJORPEME vem trabalhando fortemente para ajudar associados na crise econômica e na conscientização da prevenção da saúde. As empresas estão fazendo seu papel, com home office e com protocolos rigorosos de segurança no ambiente de trabalho. É a hora de cada pessoa também assumir sua responsabilidade".

Leonardo Santana, vice-presidente da AJORPEME


"Para evitar o agravamento da crise, a economia precisa continuar girando, claro que com todos os cuidados e protocolos de segurança. De outro lado, a sociedade precisa fazer sua parte de respeitar decretos e seguir as orientações dos especialistas da área da saúde. Por isto, esta campanha vem em muito boa hora, para reforçar a conscientização das pessoas".

José Manoel Ramos, presidente da CDL


"A iniciativa vai ampliar a conscientização. E precisamos mesmo trazer a população para uma mudança de comportamento, numa parceria entre poder público, setor produtivo e sociedade. Só com esta união vamos conseguir manter as atividades econômicas e preservar a saúde e a vida dos catarinenses".

Carmem Regina Delziovo, superintendente estadual de Planejamento de Saúde


"Empresas são feitas por pessoas. Esta campanha liderada pelas entidades empresariais vai ajudar muito a reforçar a conscientização dos colaboradores, dos familiares, dos vizinhos, dos amigos. Esta parceria é o retrato da sociedade catarinense, que sempre se une para enfrentar momentos de adversidade como o que estamos vivendo ".

Rogério Siqueira , secretário estadual de Desenvolvimento Econômico Sustentável


"Cumprimento as entidades empresariais pela iniciativa. De fato, é no ambiente doméstico que tem havido aglomerações. Vamos seguir atuando com fiscalizações, mas a conscientização da prevenção é sempre o melhor caminho. Precisamos equilibrar a prioridade da saúde e da vida com a preservação da economia e dos empregos".

Udo Döhler, prefeito de Joinville

 
 
 

O Conselho das Entidades Empresariais de Joinville se reuniu na segunda-feira, 21 de outubro, com a Bancada de Joinville, formada por deputados estaduais e federais eleitos pela cidade e região. Estiveram presentes os deputados federais Coronel Armando, Darci de Matos, Rodrigo Coelho e Carlos Chiodini e o deputado estadual Fernando Krelling. O encontro foi realizado na sede da Acomac.


Integrado por Acij, CDL, Ajorpeme e Acomac, o Conselho das Entidades apresentou os seguintes assuntos para discussão: Serra Dona Francisca; Presídio Feminino de Joinville; Reforma Tributária; licenças ambientais; cenário para as eleições de 2020; reduções dos voos pelo aeroporto de Joinville; correção do Simples Nacional; incentivo fiscal; redução do ICMS do diesel na aviação; contorno ferroviário; e lei de abuso de autoridade.


SERRA DONA FRANCISCA


A necessidade de melhorias na segurança da SC-418 (Serra Dona Francisca) foi um dos temas de destaque na conversa com os parlamentares. O deputado federal Rodrigo Coelho informou que destinará uma parte da emenda parlamentar individual para esse projeto. "Nós precisamos, de algum modo, colaborar com isso para que haja mais segurança. O governo não tem dinheiro e não tem como tirar leite de pedra", enfatizou. Segundo ele, os outros políticos presentes deveriam fazer a mesma coisa. "Seria também importante sugerir à Prefeitura de Joinville que invista parte da verba da Cosip na iluminação da Serra", afirmou.


O deputado estadual Fernando Krelling lembrou que a melhoria deve ser na sinalização vertical e horizontal. "Havia um projeto de lei que bania os radares e hoje há uma judicialização. As lombadas eletrônicas são possíveis", explicou. Krelling citou o caso da Serra de Curitiba, que teve redução de acidentes com a instalação de radares no local. "Ou o governo enfrenta o Ministério Público e o Tribunal de Contas com a justificativa de que houve 25 mortes nos últimos anos na Serra Dona Francisca ou mantém da forma como está e fazemos as coisas de forma paliativa", afirmou. Sobre a Cosip, Krelling disse concordar com o deputado Rodrigo Coelho, mas lembrou que é importante que o governo estadual dê uma contrapartida, "pois já pagamos diversas contas do Estado".


REFORMA TRIBUTÁRIA


O deputado Darci de Matos disse que as reformas previdenciária, tributária e administrativa são essenciais. "Associadas às privatizações e às concessões, ajudarão no crescimento". Segundo ele, a nova economia está sofrendo uma invasão fiscal. "Com a reforma, vamos ter um reaquecimento da economia porque o Brasil está engessado. Os demais países evoluídos têm uma devolução maior em educação, saúde, segurança e na questão social", enfatizou.


Para Chiodini, a Reforma Tributária é subjetiva. "Todos estão cientes de que é necessária, mas há reclamações de segmentos do setor produtivo. Eu tenho esperança de que seja votada ainda neste ano, mas haverá muitos segmentos que se sentirão prejudicados".


Coronel Armando acrescentou que várias frentes estão sendo atacadas, mas que a prioridade é a Reforma da Previdência. "A Reforma Tributária deve demorar um pouco. Falta o governo se colocar, isso deve ser coisa para o ano que vem", informou. O deputado Rodrigo Coelho disse que a Reforma Tributária está sendo mais complexa que a Reforma Previdenciária. "Não há consenso, por isso deve vir algo do governo. Precisamos ter a possibilidade de avançarmos para que venham tantas outras que serão consequência", salientou.


REFORMA ADMINISTRATIVA


O deputado federal Darci de Matos falou sobre a auditoria da folha de pagamento da União, que, segundo ele, tem no mínimo 10% de salários fantasmas. "Teremos de enfrentar a redução do Estado e eu vou fazer essa proposição", destacou. Para o deputado, os funcionários precisam ser avaliados pela meritocracia. "É fundamental essa discussão. O servidor público deve ser igual a qualquer outro funcionário de empresa. A reforma Administrativa será importante para enxugarmos a máquina".


VOOS E INCENTIVO FISCAL


Coronel Armando defendeu que é preciso trabalhar bastante para que haja mais voos pelo aeroporto de Joinville. "Estamos fazendo um trabalho em conjunto com os outros deputados federais para pressionar e tentar reverter esse quadro. A vinda de novas empresas para o País é uma boa notícia. É uma pressão conjunta", disse. O deputado Chiodini lembrou que outros Estados fizeram projetos interessantes e citou o exemplo do Paraná. "A aviação regional é inevitável, mas sabemos da dificuldade de se manter uma empresa aérea no Brasil".


Darci de Matos entende que as passagens só ficarão mais baratas quando vierem novas empresas, e ele afirmou ter esperança de que isso aconteça. Krelling acrescentou que o assunto (incentivo fiscal, com redução do ICMS do diesel na aviação) passou pela Assembleia com algumas emendas e contrapartidas. "Passou pela Comissão de Finanças, foi aprovado em plenário e agora o governador precisa sancionar. Santa Catarina está muito abaixo da média dos outros Estados. Precisamos ter um equilíbrio de competitividade", explicou o parlamentar. Rodrigo

Coelho lembrou que em breve haverá uma audiência na Acij para abordar esse tema.


CONVERSA COM O GOVERNADOR


A dificuldade da bancada joinvilense em ter uma agenda com o governador Carlos Moisés da Silva foi unanimidade entre os parlamentares. João Martinelli, presidente da Acij, lembrou que o governador disse em campanha que não iria viajar pelo Estado, pois conhecia as necessidades de Santa Catarina. Martinelli discorda desse posicionamento. Krelling informou que teve apenas uma reunião com o governador para tratar com exclusividade sobre questões da cidade. Reforçou que o Comandante Moisés recebeu 70% dos votos de Joinville.


Rodrigo Coelho também lembrou que os joinvilenses estavam acostumados com governadores que faziam um roteiro intenso de agendas na cidade. A sugestão dele é de que a bancada regional e as entidades de classe da cidade agendem uma reunião com o governador para cobrar mais atenção às necessidades dos municípios da região Norte, principalmente de Joinville. O presidente da Acij reforçou que as entidades de classe representam 200 mil trabalhadores.


José Manoel Ramos, presidente da CDL, falou que as extintas secretarias regionais aproximavam, de alguma forma, o governador das cidades. "Com o fim das secretarias houve um distanciamento muito grande e isso dificultou bastante o atendimento dos pleitos por Joinville", disse o empresário. Fernando Bade, presidente da Ajorpeme, defendeu a união de forças para seguir em frente. O deputado Darci de Matos foi enfático: "Nós estamos sendo tratados a pão e água. Continuo ajudando Bolsonaro, mas estamos sendo prejudicados nas verbas que voltam para Santa Catarina".


 
 
 
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