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Joinville deu um passo importante nesta segunda-feira (4) no processo de desburocratização em prol do desenvolvimento econômico do município. Em um evento na Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa (Ajorpeme), o prefeito Adriano Silva sancionou a alteração da Lei Complementar 470, que redefine o Ordenamento Territorial do Município de Joinville e a Lei Complementar 500, que estabelece o conceito e aplicação do Uso Condicionado.


A partir de agora, as indústrias poderão se instalar em quase todas as regiões da cidade, desde que observem critérios técnicos urbanísticos de risco e nível de incomodidade para a vizinhança. “Essa Lei é muito importante porque ela vem para desburocratizar e facilitar a abertura de negócios na cidade de Joinville. É claro que as leis urbanísticas ainda existem, como o Código de Posturas, em relação a ruídos, impacto de vizinhança. Mas com a nova lei a gente tira mais um peso do empreendedor e facilita a geração de emprego”, destaca o prefeito Adriano Silva.


Para a Ajorpeme, esta Lei vai facilitar a vida de quem quer empreender no município. Isto porque a abertura de empresa não levará mais em conta somente o CNAE e o potencial poluidor, passando a considerar critérios urbanísticos de risco e possível incômodo para a vizinhança. "Assim, será possível instalar indústrias em quase todos os locais da cidade, gerando emprego e promovendo o desenvolvimento sustentável do município", afirma a presidente da entidade, Cintia Ebert Huang.


A expectativa é proporcionar que o empreendedorismo chegue também em bairros que hoje tem baixa atividade econômica, como é o caso de bairros como o Morro do Meio, Paranaguamirim, Jardim Paraíso, entre outros. Desta forma, além do crescimento dessas regiões com a abertura de vagas de emprego, a população poderá evitar grandes deslocamentos até o trabalho.


O texto que facilita a abertura de empresas em diferentes bairros é resultado de dois Projetos de Lei, um proposto pelo vereador Lucas Souza e outro proposto pelo poder Executivo, que recebeu emenda substitutiva dos vereadores Alisson Julio, Érico Vinicius e Neto Petters.


“O nosso Projeto de Lei está fazendo uma mudança significativa no zoneamento de Joinville permitindo atividades industriais em várias regiões que nós não podíamos ter atividades industriais. Toda a região Sul da cidade era descoberta dessa possibilidade de abrir indústrias. E nós estamos alterando o anexo da LOT que vai permitir a abertura de indústrias na região Sul da cidade”, afirma o vereador Lucas Souza.


O trabalho em conjunto dos poderes Legislativo e Executivo, garante, com a sanção da Lei, uma nova forma de classificação para liberar o licenciamento de determinadas atividades econômicas em bairros onde até então não eram permitidas essas instalações. O principal benefício é a diversificação das atividades econômicas em todas as regiões de Joinville, sem comprometer a vizinhança com o risco e o incômodo.


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Avaliações técnicas permanecerão sendo realizadas


As atividades continuarão sujeitas ao licenciamento ambiental. A principal alteração com a sanção da legislação é que as atividades industriais em Joinville deixam de ser avaliadas pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e potencial poluidor, e passam a ser caracterizadas por critérios urbanísticos de risco e incomodidade de vizinhança.


As empresas de pequeno porte deverão apresentar uma declaração de conformidade, as atividades de médio porte estarão sujeitas a um estudo de viabilidade e as atividades de grande porte um estudo de impacto de vizinhança.


Com a sanção da Lei, a Prefeitura de Joinville trabalha nos critérios e instrumentos que serão utilizados para a análise. A regulamentação ocorrerá por Decreto e a minuta está em análise na Procuradoria-Geral do Município.


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Fonte: Prefeitura de Joinville


 
 
 

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A partir desta sexta-feira (1º/9), os Microempreendedores Individuais (MEIs) passarão a emitir a Nota Fiscal de Serviços eletrônica (NFS-e) pelo sistema do Portal de Gestão NFS-e-Contribuinte (https://www.nfse.gov.br), do Governo Federal.


O contribuinte que acessar o Portal da Nota Fiscal Eletrônica Municipal (NF-em) da Prefeitura de Joinville, vai encontrar um aviso sobre a mudança, bem como o link que vai direcionar para o site do novo sistema.


No primeiro acesso ao Portal de Gestão NFS-e-Contribuinte do Governo Federal, o Micro Empreendedor Individual deverá preencher o cadastro. Na página principal, haverá três opções de login no Emissor Web pelo MEI: acesso com usuário e senha (via cadastramento de informações pelo portal), certificado digital e conta Gov.br (nesse caso, o representante legal deverá ter os selos prata ou ouro).


Uma das facilidades oferecidas pelo novo sistema será a possibilidade de emissão da NFS-e pelo celular por meio do aplicativo NFS-e Mobile disponível para os sistemas operacionais iOS e Android.


Vale destacar que, para essa funcionalidade, o uso do app deverá ser habilitado pelo MEI no momento do seu cadastro no portal. A alteração no portal para emissão das notas fiscais para MEI é uma determinação do Governo Federal.


Fonte: Prefeitura de Joinville


 
 
 

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O anúncio da criação de um ministério para tratar de assuntos relacionados a pequena e média empresa é bem visto pela Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa (Ajorpeme). Em sua explicação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que a nova pasta também irá atender cooperativas e os empreendedores individuais para que estes empresários tenham oportunidade de empreender e obtenham crédito com mais facilidade. Segundo ele, os pequenos negócios geram de 60% a 70% dos empregos formais do país.


Entre as atribuições do novo ministério será desenvolver ações de apoio à inserção de microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte na economia brasileira e no mercado internacional. A Ajorpeme, maior entidade do segmento na América Latina e com mais de 2 mil associados, destaca que, atualmente, a principal demanda de parte destes empresários é a correção dos limites do Simples Nacional. "Outra dificuldade é acesso ao crédito, com políticas de financiamento próprias para os segmentos. Estas empresas precisam de políticas públicas específicas", afirma a presidente da entidade, Cintia Ebert Huang.


Segundo ela, é urgente o aumento do limite do Simples, pois desde 2006 os valores de faturamento se mantém o mesmo. "Infelizmente, há anos o Simples Nacional é tratado como uma renúncia fiscal e não como uma opção tributária. Também lutamos pela mudança do sublimite para Estados e Municípios e atualização regular e periódica destas faixas", completa. Para a Ajorpeme, também é preciso atenção especial para a Reforma Tributária, que está para ser votada no Senado. Segundo o vice-presidente institucional William Holz, que neste mês esteve em Brasília conversando com senadores, da forma que a reforma passou no Congresso poderá prejudicar os prestadores de serviços e empresas que optam pelo Simples Nacional. "Isso pode ocorrer pelo aumento da carga tributária, aumento da burocracia ou pelo fato da apropriação de créditos ser menor por quem consome de empresas que optam pelo sistema simplificado de tributação", afirma.


 
 
 
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